No Jiu-Jitsu, cada faixa representa uma história.
Uma trajetória feita de esforço, disciplina e superação.
Por isso, a graduação não deve — e não pode — ser tratada como um produto.
A verdadeira conquista está no tatame
Existem academias que cobram pela graduação, mas quem vive o Jiu-Jitsu de verdade sabe que isso distorce o propósito da arte. O aluno já paga mensalidade, comparece aos treinos, sustenta a academia viva e respeita o processo.
A graduação é o reflexo desse compromisso.
É o resultado de cada treino suado, das quedas, das tentativas, dos dias em que o corpo pediu descanso, mas o espírito pediu mais uma aula.
A faixa é do aluno — o professor apenas amarra
A faixa não pertence ao professor, nem à academia. Ela pertence ao aluno que a conquistou.
O professor é o guardião do caminho — quem observa, orienta e reconhece o momento de avanço. Mas a conquista é individual. O professor não “dá” a faixa: ele apenas ampara o merecimento.
Cobrar por ela é inverter o sentido da jornada.
O aluno não compra evolução — ele constrói.
O preço já foi pago: com suor, constância e humildade
Cada graduação carrega o valor das horas investidas, das frustrações superadas e da constância que transforma o praticante dentro e fora do tatame.
Esse é o verdadeiro preço — o que o dinheiro não paga.
Um símbolo, não uma transação
Na Alliance, acreditamos que a graduação é um símbolo.
Um marco de crescimento pessoal, técnico e emocional.
É o reconhecimento de quem não desistiu, de quem compreendeu que o caminho do faixa-preta é feito de muito mais quedas do que vitórias — mas também de resiliência e evolução contínua.
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Na Alliance, a faixa é merecida, não vendida.
O aluno conquista. O professor reconhece.
E o Jiu-Jitsu segue preservando seu verdadeiro significado. 🥋






